São 100 anos de cinema de autor misturados com a história de um país que Manoel de Oliveira festeja hoje. Oliveira nasceu a dia 11 de Dezembro de 1908 mas só terá sido registado no dia seguinte, fazendo com que as referências à sua data de nascimento sejam diversas. O título já tantas vezes repetido – ele é o «cineasta mais velho do mundo no activo» - valeu-lhe ao longo do ano de 2008 homenagens um pouco por todo o mundo.
Em Cannes abraçou Clint Eastwood e viu exibida uma cópia restaurada do seu primeiro filme, Douro, Faina Fluvial (1931) e, em Lisboa, juntou-se aos cinquenta anos da Cinemateca para uma dupla pré-festa de aniversário junto de muitos que sempre acompanharam a sua carreira.
Já em Novembro, Manoel de Oliveira foi, mais uma vez, homenageado, desta vez com o Prémio Fellini, atribuído a cineastas cujo estilo esteja próximo daquele a que nos habituou o realizador italiano.
No dia em que chega ao pesado número cem, o cineasta não pára de filmar nem pára de sublinhar que nasceu «para fazer filmes», quer «continuar a filmar» e, se tudo correr bem, «morrer a filmar». Para além do filme que actualmente está a rodar, Singularidades de uma Rapariga Loura, Oliveira diz já ter na calha uma fita para estrear no Festival de Cannes do próximo ano e ter a vontade de filmar uma autobiografia.
Nos 100 anos do cineasta que deu a Portugal e ao mundo filmes como Aniki Bobó (1942), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981) ou, mais recentemente, Cristóvão Colombo – O Enigma (2007), filme que protagoniza com a sua mulher, pode ver e ouvir aqui, a entrevista de Manoel de Oliveira onde o cineasta fala do passado e dos projectos que ainda pretende concretizar no futuro: http://noticias.sapo.pt/info/artigo/902264.html
Em Cannes abraçou Clint Eastwood e viu exibida uma cópia restaurada do seu primeiro filme, Douro, Faina Fluvial (1931) e, em Lisboa, juntou-se aos cinquenta anos da Cinemateca para uma dupla pré-festa de aniversário junto de muitos que sempre acompanharam a sua carreira.
Já em Novembro, Manoel de Oliveira foi, mais uma vez, homenageado, desta vez com o Prémio Fellini, atribuído a cineastas cujo estilo esteja próximo daquele a que nos habituou o realizador italiano.
No dia em que chega ao pesado número cem, o cineasta não pára de filmar nem pára de sublinhar que nasceu «para fazer filmes», quer «continuar a filmar» e, se tudo correr bem, «morrer a filmar». Para além do filme que actualmente está a rodar, Singularidades de uma Rapariga Loura, Oliveira diz já ter na calha uma fita para estrear no Festival de Cannes do próximo ano e ter a vontade de filmar uma autobiografia.
Nos 100 anos do cineasta que deu a Portugal e ao mundo filmes como Aniki Bobó (1942), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981) ou, mais recentemente, Cristóvão Colombo – O Enigma (2007), filme que protagoniza com a sua mulher, pode ver e ouvir aqui, a entrevista de Manoel de Oliveira onde o cineasta fala do passado e dos projectos que ainda pretende concretizar no futuro: http://noticias.sapo.pt/info/artigo/902264.html
Šiandien Manoel de Oliveira, kino režisierius, švenčia savo 100-tąjį jubiliejų. Oliveira gimė 1908-tųjų gruodžio 11 dieną, bet buvo užregistruotas tik sekančią dieną, todėl nuorodos į jo gimimo datą skiriasi. Jo titulas, minėtas jau daug kartų – seniausias vis dar dirbantis kino kūrėjas –, buvo suteiktas 2008-taisiais už duoklę visam pasauliui. Kanuose jis apkabino Clint Eastwood ir pamatė restauruotą savo pirmojo filmo kopiją – Douro, Faina Fluvial (1931)-, Lisabonoje prisijungė prie 50-tojo kinotekos jubiliejaus ir atšventė savo jubiliejų su tais, su kuriais teko dirbti per visą karjerą.
Lapkritį Manoel de Oliveira buvo suteikta Fellini premija, skirta kuriantiems kiną, savo stiliumi panašų į italų kūrėjo.
Net ir suėjus šimtui metų, kino kūrėjas nenustojo filmuoti ir visada pabrėžia, kad gimė kurti filmus, todėl nori tęsti savo darbą ir netgi tikisi mirti filmuodamas, jei pasiseks. Be šiuo metu rodomo filmo apie šviasiaplaukės ypatybes, Oliveira teigia jau kuriantis juostą, kurią pristatys sekančių metų Kanų festivalyje, be to jis norėtų sukurti biografinį filmą.
Kino kūrėjas padovanojo Portugalijai ir visam pasauliui tokius filmus kaip Aniki Bobó (1942), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981) ir naujesnius, tokius kaip Cristóvão Colombo – O Enigma (2007), filmas, kurį kūrė kartu su savo žmona. Jei norėsite paskaityti ar išklausyti interviu su Manoel de Oliveira, kuriame jis kalba apie praeitį ir ateities projektus, paspauskite šią nuorodą:
Lapkritį Manoel de Oliveira buvo suteikta Fellini premija, skirta kuriantiems kiną, savo stiliumi panašų į italų kūrėjo.
Net ir suėjus šimtui metų, kino kūrėjas nenustojo filmuoti ir visada pabrėžia, kad gimė kurti filmus, todėl nori tęsti savo darbą ir netgi tikisi mirti filmuodamas, jei pasiseks. Be šiuo metu rodomo filmo apie šviasiaplaukės ypatybes, Oliveira teigia jau kuriantis juostą, kurią pristatys sekančių metų Kanų festivalyje, be to jis norėtų sukurti biografinį filmą.
Kino kūrėjas padovanojo Portugalijai ir visam pasauliui tokius filmus kaip Aniki Bobó (1942), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981) ir naujesnius, tokius kaip Cristóvão Colombo – O Enigma (2007), filmas, kurį kūrė kartu su savo žmona. Jei norėsite paskaityti ar išklausyti interviu su Manoel de Oliveira, kuriame jis kalba apie praeitį ir ateities projektus, paspauskite šią nuorodą: